Agora, hora essa da ausência.
Hora morta.
Ausência tua no lado do passo meu.
Aguda impertinência.
Sombria. Aguada.
Os tons da estrela minha
se esgarçam, matéria fumarenta.
E a ausência tua apontando
o meu futuro:
Dedos desenhando o horizonte
tanto distante. Jazigo.
É assim que há de ser.
Não soergo mais o meu sobrolho...
Assim será.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
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