sexta-feira, 2 de abril de 2010

Um homem.



A intuição

Que vem do nada – potencial

Se movimenta

com pressa.

Gelo derretido

Pelo sol do verão

Lago liso – água profunda

Que o viril fecunda

Que aquece e permite iniciar.

Vai ao novo dia

Valer-se do sangue anímico do ancestral

Em desvelo e desvelar

Do sol da intuição

Intuição que conserva

Aquele que carece ir – sempre, com pressa

Ao presente que se merece.

Nenhum comentário:

Postar um comentário