Lilith – o princípio da Vida que permanece em mim, me instruiu o perfeito conhecimento e controle do meu divino vital.
Da esquerda para a direita e do baixo para o alto. Saturno espelhado ou Júpiter invertido.
A direita, de luz, só passará a ser conhecida se eu tiver caminhado desde o princípio que se origina na sombra. É imprescindível que seja assim. Não posso realizar a luz se eu não tiver vindo da escuridão. E é mais imprescindível que eu tenha o absoluto conhecimento do escuro... antes disso, que eu não me iluda como fazem todos os pretensos e tanto abundantes mestres e sacerdotes, é Vida perdida.
Depois da caminhada da esquerda para a direita é necessário que eu desça ao submundo. Que eu perceba-o, adentre-o, alimente-me dele e, quando prenhe das forças do baixo, encaminhe-me para o alto.
No centro, ponto zero dos cruzamentos, devo encontrar o fulcro, para que eu me aperceba e apreenda a perfeita combinação de práticas versus vivências. Ponto onde habita a Vontade.
Conhecendo a vontade eu posso transitar em qualquer direção, de qualquer ponto a qualquer ponto e apropriar-me da consciência de Potestade, eis que cada ponto é conhecido meu.
No mais, habitar esse quadrilátero de 5 pontos ou dar-me o direito de procurar e o poder de encontrar, quem sabe, as medianas desse quadrilátero... ou as alturas dele, as bissetrizes... o infinito deixa de ser o limite para a minha expansão...
Vejam bem: eu não disse “evolução”. Eu disse “expansão”!
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