quarta-feira, 31 de março de 2010

Mão esquerda para mão direita. Do baixo para o alto


Lilith – o princípio da Vida que permanece em mim, me instruiu o perfeito conhecimento e controle do meu divino vital.

Da esquerda para a direita e do baixo para o alto. Saturno espelhado ou Júpiter invertido.

A direita, de luz, só passará a ser conhecida se eu tiver caminhado desde o princípio que se origina na sombra. É imprescindível que seja assim. Não posso realizar a luz se eu não tiver vindo da escuridão. E é mais imprescindível que eu tenha o absoluto conhecimento do escuro... antes disso, que eu não me iluda como fazem todos os pretensos e tanto abundantes mestres e sacerdotes, é Vida perdida.

Depois da caminhada da esquerda para a direita é necessário que eu desça ao submundo. Que eu perceba-o, adentre-o, alimente-me dele e, quando prenhe das forças do baixo, encaminhe-me para o alto.

No centro, ponto zero dos cruzamentos, devo encontrar o fulcro, para que eu me aperceba e apreenda a perfeita combinação de práticas versus vivências. Ponto onde habita a Vontade.

Conhecendo a vontade eu posso transitar em qualquer direção, de qualquer ponto a qualquer ponto e apropriar-me da consciência de Potestade, eis que cada ponto é conhecido meu.

No mais, habitar esse quadrilátero de 5 pontos ou dar-me o direito de procurar e o poder de encontrar, quem sabe, as medianas desse quadrilátero... ou as alturas dele, as bissetrizes... o infinito deixa de ser o limite para a minha expansão...

Vejam bem: eu não disse “evolução”. Eu disse “expansão”!

Nenhum comentário:

Postar um comentário